sábado, 31 de maio de 2008

DAQUI A UMA SEMANA EU VOU AÍ, HEIN

Vendo a postagem da Fefê abaixo eu pensei que a palavra "Absurdo" não existe mais dentro do serviço público. As coisas mais absurdas, infelizmente, tornaram-se corriqueiras. Normais. Comuns.

E nada contra o serviço público, mesmo porque o privado não é a solução mas, a pilantragem, a sacanagem que rola nestas instituições é de f......!

Na minha escola tem muita gente que não trabalha. A começar pela direção - e suas vices. E aí teve uma denúncia anônima - juro que foi anônima, quando sou eu, eu me identifico (rs): que elas não trabalham, não assinam o ponto, ferram com os professores, ferram com os alunos, ferram com a escola. Ou seja, tem uma quadrilha instalada na escola. A supervisão de ensino resolve agir. Ótimo, penso eu. O que eles fazem? Ligam para a escola na terça-feira, dia 20 de maio e dizem assim:

"- Olha, houve uma denúncia que vocês tão fazendo algo errado, que tem gente faltando, pessoas que não assinam o ponto. Semana que vem a gente aqui da Supervisão vai fazer uma visitinha aí na escola pra ver esta situação, ok?"

Daqui a uma semana? Nem precisava. Bastava avisar que dali a meia hora estaria ali que os ratos limpam a sujeira rapidinho.

Agora, eu pergunto: se sabe que tem sujeira, se vai investigar, seriamente, porque não chega de mansinho? Sem alarde? Sem aviso?

Quem sabe?

4 comentários:

  1. Nem dá pra dizer nada, né. O que podia ser espaço de construir uma educação decente dar errado por que tem tanto filho da puta, a gente fica sem argumento contra quem defende abertamente a ditadura de mercado.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Minha gente, são tantos exemplos de "absurdos" que nós convivemos, que não podemos deixar de estudar sobre as leis pra entender o que realmente pode e o que não pode... Bora começar???
    Beijos

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  4. R., nunca me manifestei em relação ao que vc passa... mas acho que já deu, né meu amigo. SITUAÇÃO NA ESCOLA NÃO FICOU ASSIM DA NOITE PARA O DIA. Todo mundo que estava lá, no mínimo, admitiu e acho que a sua saúde é imprescindível.

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