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EducaFórum
Entre algumas notícias e posts, tem um aviso de uma campanha deles: "Não deixe de denunciar o mau profissional!"...
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Conforme a sabedoria pedagógica, comum na sala dos professores: já sabemos que o educador não pode ser o máximo para seus alunos, mas isso não significa que ele vá desistir, ao menos, de "ser o mínimo". Ser humínimo.
Se essas pessoas forem pais de alunos da escola pública, eu sou Olga Benario Prestes...
ResponderExcluirSó mesmo um bando de ongueiros muito dos "bem-intencionados" pra ficar dando conselhos desse tipo. A gente, que é besta e põe o filho de verdade na escola pública, sabe muito bem o que acontece se a professora - que tem estabilidade funcional - além de ser bruxa, ainda toma raiva do filho da gente... Vou ainda fazer um post sobre a experiência com a Irene na EMEI no começo deste ano, e da Lelê na escola estadual. É fácil ser "cidadão", denunciador, quando quem é bucha de canhão é o filho dos outros, né... Estou esgotada.
O pior é pensar o quanto essa gente enche os bolsos pra fazer este papel, como tem quem financie iniciativas "cidadãs" desse tipo.
ResponderExcluirPensamento para o dia II:
"Ensino público: aquilo que todo o mundo sabe ensinar como fazer, mas ninguém faz."
(autor desconhecido)
Enquanto lia, não conseguia parar de pensar: "esse pessoal já trabalhou em colégio?".
ResponderExcluirSanta demagogia...
Pois é amigos, quem faz isso, vive disso e está com o bolso cheio de $$... Da mesma laia dos caras da ong "Todos pela educação", de Viviane Senna e companhia...
ResponderExcluirPelo que vi, umas das donas desse blog é uma mulher que chama Cremilda, que vive de esculachar professores... E a biltra generaliza... O pior é que aposto que ela não tem filhos no ensino público...
Não que alguns professores não mereçam ser denunciados, mas é como a Eulália disse, quem faz isso com o filho dentro da escola? E Cremilda vai ao extremo, coloca todos no mesmo balaio.
F.
Sabe, F., eu, que tenho sido funcionária pública, quando me vi na situação de mãe-refém da falta de profissionalismo de uma professora, simplesmente sentei e chorei muito - junto com minha filha. E, comecei a desesperadamente procurar outra alternativa de escola pra ela. Mas minha tia, além de ter sido refém da falta de profissionalismo, foi também refém desse tipo de discurso: o problema do
ResponderExcluirBrasil é a falta de cidadania, vamos aos órgãos públicos denunciar e a coisa muda, etc. etc. etc. Quem se ferrou, muito mais: a filha dela - os maus profissionais continuam trabalhando normalmente, e cometendo todas as suas atrocidades. E, no caso de minha prima, o trauma chegou a um ponto irreversível, em que tiveram mesmo de desistir do ensino público!
Então, se por um lado é lógico que sabemos que algo tem que ser feito pelas pessoas, no mínimo é um sacana que tem o filho bem protegidinho num estabelecimento de ensino-mercadoria, sé é que tem filho, que se dá o direito de simplificar a coisa a este ponto. E ainda dar uma de que "acredita no Brasil", enquanto faz este grande negócio. Estamos, realmente, muito sozinhos.
"Avante!
"Branca, Branca, Branca....