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http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u448687.shtml
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
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Conforme a sabedoria pedagógica, comum na sala dos professores: já sabemos que o educador não pode ser o máximo para seus alunos, mas isso não significa que ele vá desistir, ao menos, de "ser o mínimo". Ser humínimo.
Esses pedagogos são mesmo muito engraçados... "Até a expusão!"
ResponderExcluirE pode existir outra coisa, no limite? É óbvio que ela tem que ser evitada, é óbvio que só vai desistir fácil de uma criança um falso educador. Mas é tão lógico: como em qualquer outra coisa que se faça, a possibilidade de falhar tem que ser encarada. Falhei, Falhamos. Você também, aluno, falhou, por que não? O ser humano agora é perfeito? O educador tem que ser o grande redentor todo-poderoso?
Não admitir a "expulsão" é não admitir que se tem limitações humanas, que não se pode fazer tudo, resolver tudo. E só mesmo quem já desistiu de fazer qualquer coisa é que pode se propor a resolver tudo, porque SABE QUE ESTÁ MENTINDO, e não tem mais nada a perder! Coincidência ou não, esta é normalmente a opinião de quem não está em sala de aula...