tag:blogger.com,1999:blog-1274674771996462705.post1549937156721491701..comments2022-11-22T05:58:23.308-05:00Comments on SER HUMÍNIMO: Pra não dizerem que eu só falo de flores...Euláliahttp://www.blogger.com/profile/02180423973844339918noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-1274674771996462705.post-37584754840338581262008-11-09T18:19:00.000-05:002008-11-09T18:19:00.000-05:00Nossa escola já!Nossa escola já!Reginahttps://www.blogger.com/profile/09561264183781045698noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1274674771996462705.post-54603530144851380222008-11-05T09:28:00.000-05:002008-11-05T09:28:00.000-05:00Não consigo escrever outra coisa a não ser:-Que me...Não consigo escrever outra coisa a não ser:<BR/>-Que merda!Fernandahttps://www.blogger.com/profile/00649099812381320157noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1274674771996462705.post-84225508267468009122008-11-01T23:17:00.001-05:002008-11-01T23:17:00.001-05:00Pois é, Igor. Mas aqui estou falando mesmo de gent...Pois é, Igor. Mas aqui estou falando mesmo de gente moralista hipócrita, elitista, e cheia de grandes verdades que já estão consolidadas em suas cabeças há muitas e muitas gerações. Mas sei do que você fala - de gente que se esforça pra ser sensível e não tem chance de parar pra pensar um pouco. O problema dessas faxineiras, cozinheiras, inspetores, secretários, e muitas vezes até diretores, é que não se pensa que sejam educadores. Na rede municipal, eles recebem um nome engraçado: "equipe técnica". Então, quase nunca falam sobre educação sobre eles - e tome-lhe clichês... <BR/>Beijos!Euláliahttps://www.blogger.com/profile/02180423973844339918noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1274674771996462705.post-68539586777738176502008-11-01T23:17:00.000-05:002008-11-01T23:17:00.000-05:00Aliás, acho que a síntese do que ando pensando sob...Aliás, acho que a síntese do que ando pensando sobre esse assunto, é que os adultos precisam de professores para ensiná-los. Por exemplo essa diretora aí que justificou a situação "mais ela roubou!". Putz... Olha o trabalho que dá pra por na cabeça da mulher que o buraco é mais embaixo! Agora eu pergunto: Quem vai ensinar a mulher a ver as coisas de forma diferente? Como? Até pq, se a maioria está errada, e vc vem com o "certo", logo o seu "certo" torna-se o "errado", e o "errado", vai ser democraticamente votado como o certo, rs...<BR/><BR/> Olha, o que quero dizer é bem explicado com o conto "O Homem de Cabeça de Papelão", de "João do Rio", que, inclusive, está nos vídeos do meu Orkut, interpretado por Maria Luiza Mendonça, que é uma gata, quando interpreta isso.Igor Lessahttps://www.blogger.com/profile/13239516796426168528noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1274674771996462705.post-35083398638821410442008-11-01T23:09:00.000-05:002008-11-01T23:09:00.000-05:00Vou falar um monte de coisas soltas, por pura inca...Vou falar um monte de coisas soltas, por pura incapacidade de formular um pensamento objetivo.<BR/> O que tenho reparado é que as pessoas, aliás, os funcionários, todos, em especial dentro de uma escola, vêem-se obrigados, diariamente, a cometer "ações pedagógicas", ou seja, a impedir condutas entendidas como "erradas", e tentar transformá-las em "corretas". O problema é que ninguém sabe fazer isso. Ninguém foi preparado, e, aliás, acho que esse "preparo" nem existe. Ao menos não assim, "formalmente"... Nem os faxineiros, nem os inspetores, nem os professores, nem os diretores... Todos ficam expostos diariamente a cinucas de bico, a ter que solucionar NA HORA, problemas de raizes profundamente existenciais, psicologicas, filosoficas, antropologicas, pedagógicas, ogicas, ogicas, ogicas. Problemas os quais, nem no conexto da própria vida, a maioria parou pra pensar ainda, e, então, ali na hora, tem que se virar pra conseguir dar "a voz da verdade", a "solução", em menos de cinco minutos. No nosso caso, aqui no Brasil, agora, nessa época, ou sei lá quais são os motivos mais profundos disso, temos uns tabús e sentimentos mal resolvidos com questões que envolvem sexo, roubo, e condutas libertárias. Isso, desde o faxineiro ao diretor. E o que acontece, é que quando as pessoas caem ali na hora, direto numa situação que tem que resolver rápido, o cérebro entra numa dinâmica de encurtamento da capacidade fisiológica filosófica e resume tudo: "ela dá", "ele rouba", "é puta desde criança", "esse ai não tem mais jeito, saiu daqui vai pra FEBEM", e por aí vai... Eu não sei o que fazer. O ideal, pra mim, seria fazer uma magia: Parar o mundo, o tempo e tudo. Pausar tudo. Então retirar um por um da situação em si, e ir mostrando cena por cena do dia a dia, e conversar, refletir, e tudo mais... Até os professores de matemática, rs. Depois todos voltarem ao trabalho, devidamente descançados e elucidados, de uma forma mais abrangente quanto à complexidade e delicadeza da situação. Mas acho que não vai acontecer isso.<BR/> É mais ou menos isso o que tenho visto, com alguma coisa mais e alguma coisa a menos...Igor Lessahttps://www.blogger.com/profile/13239516796426168528noreply@blogger.com